Estado vai rear R$ 20 milhões para reforçar atendimentos no inverno em todos os municípios gaúchos 4n2x1l

Para fortalecer e ampliar as ações de assistência à saúde durante o inverno, o Governo do Estado vai transferir R$ 20,8 milhões a todos os municípios do Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito pelo vice-governador Gabriel Souza e pela secretária da Saúde, Arita Bergmann.

Dos recursos, R$ 13,65 milhões serão investidos na atenção primária, reforçando ações como manter abertas as unidades básicas de saúde (UBS) em horários estendidos e nos finais de semana. Os valores reados foram calculados pela Secretaria da Saúde a partir de critérios técnicos, considerando as demandas de cada local.

Poderão ser usados, por exemplo, na contratação de profissionais, como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, ou na compra de insumos, como medicamentos, conforme a necessidade. O recurso também poderá ser usado para intensificar as ações de vacinação. O objetivo é oferecer cuidado integral aos pacientes.
O critério para a distribuição dos valores será o tamanho da população, segundo o censo de 2022. Municípios com mais de 500 mil habitantes receberão R$ 100 mil. Municípios com população entre 100.001 e 500 mil moradores terão R$ 75 mil, enquanto aqueles com população entre 50.001 e 100 mil habitantes vão receber R$ 65 mil. A divisão segue com municípios de população entre 10.001 e até 50 mil habitantes (R$ 35 mil) e até dez mil pessoas (R$ 20 mil) recebendo recursos. O pagamento será feito em parcela única.

Já no caso do reforço às UPAs e unidades de pronto atendimento municipais, o ree será feito com base na média de atendimentos mensais registrados por cada município no SIA/SUS (Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS) em 2024. O valor reado aos municípios, entre R$ 70.mil e R$ 150 mil, também foi estimado a partir de critérios técnicos e conforme as necessidades locais de ampliar equipes ou outra demanda. Serão pagos R$ 7,15 milhões no total.

“Queremos que este recurso contribua para que as unidades básicas de saúde possam estender seus horários de atendimento e oferecer horários alternativos para que a sociedade e quem tiver sinais e sintomas possa buscar atendimento na atenção primária”, explicou Arita Bergmann. “Quando se valoriza a ação no posto de saúde, é para evitar que as emergências estejam lotadas de pessoas que poderiam ter o seu diagnóstico e o seu atendimento num posto, um pronto atendimento ou uma UPA”.

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